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Um mandato coletivo e participativo que faz a diferença

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“Esse mandato é coletivo e participativo por causa da dedicação de vocês, que vieram de várias regiões do Estado para trabalhar e dar sua contribuição. Todos que aqui estão, não estão por si mesmos, mas representam um coletivo, uma associação, um movimento, um sindicato, uma pastoral. Cada um tem uma importância muito grande nesta assembleia”. A saudação inicial do deputado federal Padre João na abertura da XVI Assembleia Geral é uma demonstração de que a base do mandato está alicerçada na coletividade e na participação popular.

 

Acompanhe alguns depoimentos dos participantes que fizeram intervenção na chamada “fila do povo”, após a mesa de análise da conjuntura política:

 

  • Francis Moutton, de Conselheiro Lafaiete: “Minha preocupação é com a pré-campanha para as eleições em 2018. Nós precisamos ir atrás dos nossos contatos pra já conversar sobre os nossos candidatos”.

 

  • Michael Douglas, do Levante Popular da Juventude de Paracatu: “Os sindicatos se desconectaram do povo. Não podemos querer eleger Lula apenas para ter o poder pelo poder. Fizemos campanha para a Dilma, para o Pimentel e fomos traídos. Nós servimos somente para fazer campanha? Não servimos para participar das decisões? Quem vai salvar o Brasil não é Lula, não é Dilma, somos nós”.

 

  • Daniel Nascimento, do Movimento de Fé e Política de Congonhas: “Vou fazer um apelo a partir das falas da mesa. Ninguém consegue governar sem o parlamento. Precisamos reeleger o Padre João com uma votação expressiva para que ele não apanhe tanto sozinho. Precisamos eleger o Leleco e outros parlamentares do PT. Temos que voltar para a casa com esse compromisso. 500 mil votos ainda é pouco para o Padre João”.

 

  • Marcilene Ferreira, da Rede Nacional dos Advogados Populares: “Estamos aqui porque a gente acredita naquilo que está muito esquecido: no modo petista de legislar. Precisamos nesta assembleia reafirmar o compromisso do mandato na defesa do bem comum”.

 

  • Leandro de Almeida, de Araçuaí: “Gostaria de parabenizar a Assembleia. Vamos reeleger Padre João e Dr. Jean e não vamos aceitar alianças. Alianças têm que ser feitas é com os movimentos sociais”.

 

  • Valdomiro da Mota Brito, indígena xacriabá, conhecido como Buda, da comunidade do Peruaçu: “Temos uma diversidade de representantes aqui. Se somos maioria, porque 1% da população é que manda? Será que cada liderança não pode trabalhar em suas comunidades sobre como votar? Apoiamos Padre João não porque ele conseguiu um carro, mas porque ele sobe na tribuna e tem coragem de defender o povo”.

 

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