Sempre em defesa da agricultura familiar da segurança alimentar e nutricional dos direitos humanos dos negros e indígenas da mulher da criança e do adolescente

Dia internacional da mulher – dia de luta

O dia internacional da mulher é comemorado no dia 8 de março desde 1975, quando foi instituído pela Organização das Nações Unidas – ONU. Mas as lutas das mulheres são muito anteriores a esta data. Mulheres de vários países do mundo começaram as lutas por melhores condições de trabalho, contra a exploração, pela igualdade de salários com os homens, contra o preconceito, por direitos políticos e sociais.

 

Em 1909, 15 mil mulheres foram às ruas de Nova Yorque para protestar contra a exploração trabalhista e a jornada de trabalho de 16 horas por dia. Em 1911, 125 mulheres morreram queimadas em uma fábrica de Nova Yorque, evidenciando as péssimas condições de trabalho nas fábricas de todo mundo. As lutas iam acontecendo em vários países do mundo.

 

No Brasil, o voto das mulheres só foi admitido em 1932, com a criação do Código Eleitoral e da Justiça Eleitoral. Em 1934 o voto das mulheres foi garantido na Constituição. As mulheres casadas poderiam votar, mas só com autorização dos maridos. O voto feminino passou a ser obrigatório para as mulheres que tinham atividades remuneradas. Somente em 1965 que o voto feminino se tornou igual ao dos homens.

 

As mulheres vêm conquistando a cada ano mais seus direitos sociais e políticos. Delegacias especializadas, leis de proteção, políticas públicas, informações. Mas mesmo com tudo isso, o Brasil vive uma onda de preconceitos e violência contra a mulher, sendo o feminicídio um dos maiores do mundo. Em números, as mulheres negras são as maiores vítimas.

 

Neste ano, as mulheres do Brasil vão às ruas para protestar contra o preconceito, violência, feminicídio, desigualdades, machismo, contra a retirada de direitos e a favor da democracia e da liberdade.

 

O deputado federal Padre João parabeniza as mulheres pelo dia e pela constante luta: “As mulheres precisam ocupar cada vez mais o espaço político. Só com participação política é que as mulheres vão avançar mais nas conquistas. Tem muitas Câmaras de Vereadores e Assembleias Legislativas pelo Brasil a fora que não tem nenhuma mulher e isso é muito triste. Pra mudar de verdade, a mulher tem que estar lá também”, afirma Padre João

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